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Solução para o lixo vem do Sul de Minas Gerais


A Prefeitura de São Lourenço, no Sul de Minas, assinou convênio com a Fundação Nacional de Saneamento para construir uma usina de compostagem de lixo com tecnologia argentina. Os recursos prometidos na obra, de R$ 12,5 milhões, deverão solucionar um problema ambiental – o descarte do lixo – dessa importante estância hidromineral e, também, de oito municípios vizinhos.

A Região Metropolitana continua em busca de solução. O governo de Minas tenta estabelecer Parceria Público Privada (PPP) com 46 municípios, para tratamento de 100% do lixo da região. Esse projeto avançou um pouco no mês passado, ao assinar com a prefeitura de Vespasiano o primeiro contrato, no qual o município delega ao Estado a responsabilidade pelo tratamento e aproveitamento dos resíduos sólidos.

É certo que Belo Horizonte teria a lucrar, se estudasse a solução encontrada por Buenos Aires. Na capital argentina, uma empresa privada, a Cliba, do Grupo Benito Roggio Ambiental, venceu licitação internacional e ganhou a concessão para cuidar do lixo produzido na região. Atualmente, ela opera o Complexo Ambiental Norte III, que ocupa área de 100 hectares, onde se localizam usinas de compostagem e reciclagem. Recebe mensalmente 420 mil toneladas de lixo de 27 municípios. Uma das tecnologias usadas ali será empregada em São Lourenço.

Essa tecnologia compreende tanto o aproveitamento do lixo reciclável como o daquele formado por materiais orgânicos. Este é prensado e colocado dentro de grandes bolsas impermeáveis, o que impede o vazamento do chorume, prejudicial ao meio ambiente. Cada bolsa tem capacidade para cinco metros quadrados de lixo compactado. Ela deve ficar enterrada por três anos, tempo em que o lixo se transforma em adubo orgânico muito útil para as plantações.

Com essa tecnologia argentina, adotada provavelmente por outras empresas do setor, esses nove municípios do Sul de Minas esperam resolver boa parte dos problemas de poluição do Rio Verde e, por extensão, do Lago de Furnas. Lixões hoje situados nas suas margens serão desativados.

Em Belo Horizonte, o aterro sanitário teve sua capacidade esgotada em 2007 e, desde então, todo o lixo da capital é enviado, por meio de convênios entre as prefeituras, para o aterro sanitário de Sabará. É possível que a vida útil desse grande aterro seja prolongada, se for empregada ali tecnologia mais avançada para o aproveitamento do lixo.










Fonte: Hoje Em Dia

Mulher joga bilhete premiado da Mega-Sena da Virada no lixo

O motorista curitibano Marcos Golçalves de Oliveira comemora o fato de ter conseguido receber o prêmio da quadra da Mega-Sena da Virada mesmo depois da esposa ter jogado no lixo a aposta premiada.

"Meu marido fez três apostas no concurso e nós não conferimos porque estávamos na praia na hora do sorteio. Quando voltamos pra casa eu esqueci que não tínhamos conferido e joguei os bilhetes no lixo da cozinha. Foi aí que o Marcos chegou e avisou que tínhamos ganhado. Eu fiquei desesperada e corri procurar. Como o bilhete estava todo molhado, nós secamos com um secador de cabelo e corremos para buscar o prêmio na lotérica", disse a esposa Sindy Oliveira.

Ao chegar na casa lotérica, o casal não conseguiu receber o prêmio porque o código de barras estava desfigurado. "Já estávamos desanimados, mas mesmo assim resolvemos procurar uma agência da caixa e só conseguimos receber porque o código alfanumérico ainda estava legível", explicou Sindy.

"Eu sempre jogo os mesmos números e esta foi a primeira vez que eu ganhei. Fiquei muito feliz e isso vai servir como incentivo pra que eu possa continuar tentando. Só uma coisa vai mudar, agora vou guardar a sete chaves as apostas", conta Marcos.

O curitibano foi um dos 82.852 apostadores que acertaram na quadra da Mega Sena da Virada, sorteada no último dia 31 de dezembro. Ele e os outros ganhadores receberam o prêmio de R$ 536,83.

Cinco apostadores acertaram as seis dezenas do concurso e receberam R$ 35.523.497,52. Outras 954 apostas acertaram a quina e levaram o prêmio de R$ 33.711,30 cada.

Alerta da Caixa
A Caixa Econômica Federal (CEF), informou que as casas lotéricas não estão autorizadas a entregar o prêmio caso o bilhete esteja rasurado, como o caso deste apostador. Nessas circunstâncias, se o código alfanumérico estiver intacto, é possível receber o prêmio nas agências da caixa.

O ganhador também deve ficar atento às datas. O prêmio de qualquer uma das Loterias Federais prescreve em 90 dias a contar da data do sorteio, ou seja, depois desse período, mesmo que a pessoa apareça com o bilhete, não tem mais direito sobre o prêmio.






Fonte:correio24horas

Alfenas - MG Lixo próximo à pista atrai urubus para o aeroporto

Aves são um risco para pousos e decolagens


O lixo espalhado na cabeceira da pista do aeroporto municipal de Alfenas atrai urubus e coloca em risco a segurança dos pousos e decolagens.

As aves ficam na cabeceira da pista, que parece um lixão. No local é possível encontrar todo tipo de dejeto, até mesmo restos de animais.

Uma caçamba foi colocada no local, mas os moradores insistem em jogar o lixo fora dela. O administrador do aeroporto, Rogério Martins Azevedo, afirma que é preciso colaboração da população. “A prefeitura já fez a parte dela, mas a população não tem educação”, afirmou.

De acordo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa), em 2010 foram registradas 936 colisões provocadas por aves em todo País, sendo que os urubus aparecem em terceiro lugar como responsáveis pelos acidentes, que acontecem principalmente nos momentos de pouso e decolagem.

O choque de uma aeronave com um urubu pode provocar desde um pouso forçado até acidentes mais graves.






Fonte:eptv

Assembleia debate lixo nuclear no sul de Minas

Empresa mantém funcionários no local para monitorar radioatividade


O debate sobre o destino do lixo nuclear armazenado pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB), no município de Caldas, no Sul de Minas, chegou à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Motivado pela reportagem do Estado de Minas da edição de domingo, que relatou a situação dos rejeitos radioativos na cidade, o deputado Dalmo Ribeiro (PSDB) protocolou ontem requerimento pedindo uma audiência pública conjunta da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Renováveis e da Comissão de Minas e Energia para discutir o assunto. O Ministério Público Estadual também deverá ser acionado.

O deputado afirmou que se surpreendeu ao ler a notícia do jornal informando que a situação do lixo nuclear da cidade continua a mesma de anos atrás. “Há 11 anos fizemos uma audiência pública para tentar encontrar uma solução para o problema, já que os riscos desses restos químicos guardados em Caldas atingem não somente a cidade, mas vários municípios da região. Me preocupou muito saber que pouca coisa foi feita desde então. Por isso, resolvi convocar as comissões para reacender o assunto e tentar finalmente achar uma saída ”, afirmou Dalmo Ribeiro.

O alvo da polêmica é o parque industrial da INB, instalado em Caldas no fim da década de 1970 para a extração e concentração do urânio. Conforme revelou a reportagem, apesar de desativado desde 1995, o complexo ainda abriga cerca de 40 mil bombonas contendo rejeitos radioativos resultantes da exploração do material. A população da cidade teme as consequências que os rejeitos do produto possam causar à saúde dos moradores. Em recente decisão da Justiça, em ação do promotor da comarca local, José Eduardo de Souza Lima, a INB foi obrigada a fazer, com um atraso de 15 anos, o tratamento de todo o passivo ambiental em 1,4 mil hectares de seus limites. A empresa não contestou a decisão, mas pediu a prorrogação do prazo determinado pela Justiça, que seria de 90 dias.

Ainda não há data marcada para a reunião, mas o deputado informou que pretende agendar uma visita dos membros das comissões ao município, acompanhados por especialistas ambientais, para avaliar quais os impactos de não fechamento da mina para a comunidade o que pode ser feito para minimizá-los. Para a nova audiência da ALMG serão convidados o diretor de Recursos Minerais da INB, Otto Bittencourt, o promotor do Ministério Público Estadual, José Eduardo de Souza Lima, o secretário de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Adriano Magalhães Chaves, além de representantes do poder público municipal de Caldas e de outros municípios do Sul de Minas e associações locais.











Fonte:em.com.br

Desperdício: produtores de batatas jogam parte da produção no lixo

Motivo é o baixo preço do tubérculo no mercado e a grande produção de 2010



Uma atitude radical de agricultores já se tornou cena comum nas últimas semanas no aterro controlado de Ipuiúna. Todos os dias vários caminhões estão descartando toneladas de batatas que poderiam estar sendo consumidas pela população. O motivo é a alta produção dos tubérculos no Sul de Minas. A área plantada na região aumentou em 13,5% na comparação entre 2010 e 2009. Com a grande oferta no mercado, a 2ª linha da batata ágata, menos resistente ao tempo, não atrai compradores. Em algumas propriedades, o produto está sendo usado como alimento para o gado. Além do desperdício, a medida que a batata apodrece, o solo é contaminado.

Segundo os produtores de Ipuiúna, o preço ideal da saca de batatas gira em torno de R$ 50, mas eles não estão conseguindo vender por mais de R$ 15. Nas últimas semanas, a saca já chegou a valer R$ 7. Segundo José Daniel Ribeiro, secretário executivo da Associação dos Bataticultores do Sul de Minas, o momento do mercado é ruim, mas as dificuldades e o desperdício já eram previsíveis.

Um outro problema enfrentado nesta época está relacionado ao clima. Com o excesso de chuvas, a colheita fica prejudicada e muitos produtores perdem parte da produção ainda na terra.







Fonte:eptv